Espetáculos realizados

António Torrado às Três Pancadas", de António Torrado - 1999/2000

A Tradição já não é o que era..., de Isabel de Nóbrega e Roald Dahl - 1º Prémio da 9ª Mostra de Teatro das Escolas de Sintra - 2000/2001

Presépio Vivo- 2001/2002; 2002/2003

Em que barca irei eu- Texto coletivo de alunos do 9º Ano da escola - 2001/2002

Olha o Passarinho, de António Torrado - 2002/2003

O Guarda-Vento, de António Torrado - 2003/2004

O que aconteceu na Terra dos Procópios, de Maria Alberta Menéres - 2004/2005

Os Músicos de Bremen, dos Irmãos Grimm - 2005/2006

A Próxima Paragem, Texto coletivo de alunos do 9º Ano e do Grupo de Teatro da Escola D.D. Jardo - 2006/2007

As Rainhas Magas, de Isabel Alçada - 2006/2007 e 2007/2008 Livros em Cena, a partir de excertos de vários livros do Plano Nacional de Leitura - 2007/2008

Os 4 pés do trono, de António Torrado - 2008/2009

Um Auto, duas Índias, conjugando o Auto da Índia de Gil Vicente e "A Bela Infanta" do Romanceiro de Almeida Garrett - distinguido com Menção Honrosa na Mostra de Teatro das Escolas de Sintra - 2009/2010

Sob o luar de Veneza, a partir do conto de Sophia de Mello Breyner Andresen O Cavaleiro da Dinamarca. - 2010/2011

Passeando com Alice, adaptação de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll - 2011/2012

Romeu e Julieta, Texto coletivo de alunos do Grupo de Teatro, a partir da peça de William Shakespeare - 2012/2013

Leandro, rei da Helíria, a partir da peça de Alice Vieira - 2013/2014

O Feiticeiro de Oz, texto criado pela aluna Inês Costa a partir do filme com o mesmo nome - distinguido com Menção Honrosa na Mostra de Teatro das Escolas de Sintra - 2014/2015

Sê tu próprio - Uma sucessão de quadros do quotidiano, pequenos apontamentos surgidos da reflexão dos nossos alunos. - 2015-2016

Hamilton - texto traduzido e adaptado pela aluna Ana Teresa Correia, a partir do musical da Broadway com mais ou menos o mesmo nome.

1ª Temporada - 2016-2017;

2ª Temporada - 2017-2018.

A Ver Navios, inspirado na peça Os Piratas, de António Pina - 2018/ 2019

O Zé das Moscas , de António Torrado - Na impossibilidade de realizar espetáculos com público presencial, devido à pandemia, o grupo optou por, no seu trabalho final, filmar cenas e montá-las num filme que foi apresentado na 29.ª Mostra de Teatro das Escolas de Sintra e divulgado à comunidade escolar. - 2020- 2021.

A Ver Navios

2018-2019

Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar.
Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.
O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho, dentro de um navio... 

O título deste espetáculo resultou do interesse despertado pela obra de Manuel António Pina, Os Piratas, e da sua articulação com dois belos poemas alusivos ao mar, "A Canção dos Piratas", de João Pedro Mésseder, e "Canção", de Cecília Meireles.

Foi definido o elenco para a peça e para a dramatização dos poemas, o que se revelou particularmente entusiasmante para os nossos jovens alunos.

E se, de repente, um deles se visse a bordo de um navio de piratas?

Manuel não faz ideia de como foi lá parar, só sabe que tem de salvar a sua mãe, mas o Capitão toma-o por um dos seus grumetes... No meio do desespero, a personagem acorda e pensa que tudo não passou de um terrível pesadelo. Mas eis que logo se apercebe de que ainda traz na cabeça o lenço vermelho de pirata. Terá sido sonho ou realidade?


O espetáculo de fim de ano e com o qual participámos na 27ª Mostra de Teatro das Escolas de Sintra intitulava-se "A Ver Navios" e incluá, além da peça "Os Piratas" de Manuel António Pina, os poemas "A Canção dos Piratas" de João Pedro Mésseder e "Canção" de Cecília Meireles


Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.
Depois, tudo estará perfeito;
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.


Cecília Meireles 

E foi este o trabalho para levar o navio a bom porto

A ver navios...ou Terra à vista!...

  • Vamos procurar marcar a apresentação do espetáculo à Mostra de Teatro para os últimos dias disponíveis 4 ou 5 de maio para conseguirmos o maior nº de sessões de trabalho possível
  • Teremos, até lá, 6 sessões "ordinárias" e preveem-se, pelo menos 4 sessões extra (sábado de manhã, fim de tarde dia de semana).
  • Até lá, além da montagem/desmontagem do palco e exercícios (de concentração, expressão corporal /dramática e espírito de grupo/cooperação) com todos e no início de cada sessão:
  • ... ou... O que temos pela proa!

    • 12 março - marcação das cenas 1 e 2 d´Os Piratas + marcação/coreografia para o 1º poema
    • 19 março - marcação das cenas 3 e 4 com inclusão do 1º poema
    • 26 março - ensaio das cenas 1,2, 3 e 4 + marcação das cenas 5 e 6 + marcação/coreografia para o 2º poema
    • 2 abril - marcação das cenas 7, 8 e 9 com inclusão do 2º poema
    • 23 abril - ensaio de pormenor de todas as cenas
    • 30 abril - ensaio com inclusão de som e luzes
    • véspera do espetáculo - ensaio geral com inclusão guarda roupa, som e luzes
    • Entretanto...

      • até 2 abril - produção do espetáculo (cartaz, convites para a estreia, programa)
      • até 23 abril - montagem de todos os elementos de cenário e adereços
      • até 30 de abril - prazo máximo para desenho/guião de som e luzes até à véspera do espetáculo - prazo máximo para confeção do guarda roupa!
      • 5 de maio - Terra à vista! ou melhor dizendo Espetáculo à vista!

No ano letivo, 2018-2019, e depois de várias alterações, o grupo ficou com 21 elementos, 17 alunos (6 do 5ºano + 7 do 6º ano + 2 do 9º ano + 2 do 10º ano) e 4 professores.

Nove alunos integraram o grupo pela 1ª vez e participaram/ partilharam as dinâmicas e atividades com o mesmo entusiasmo e envolvimento que os restantes.

FICHA ARTÍSTICA

Encenação - Professor João Brito

Coreografia - Professora Raquel Tavares

Cenários - Professor Eduardo Ribeiro

Adereços, guarda-roupa, Programa, Convites, Cartaz - Professoras Alexandra Silva, Margarida Claro, Mª José Maciel

INTÉRPRETES de A Ver Navios

Manuel - Ana Margarida O'Cassagne

Ana - Ana Margarida Alves

Mãe - Sofia Firmino

Capitão - Martim Albuquerque

Piratas - Débora Pinto, Diana Dias, Dinis Albuquerque, Lara Cabrita, Madalena Luís, Matilde Farinha, Martim Luz, Sara Crespo

Sonoplastia e luminotecnia - Beatriz Conceição e Beatriz Lucas

HAMILTON

2016/2017; 2017/2018

Hamilton: The American Musical é um musical originalmente escrito por Lin-Manuel Miranda que trata a história do 1º secretário do tesouro da América.

"Ai, história... Que seca" vocês até podem pensar.

Nada disso.

Em vez disso, o teatro "Às Três Pancadas" apresenta-vos uma história de amor, guerra, perda, contemplação pelo que fazemos com o tempo que temos enquanto estamos cá, e a importância da passagem de histórias de boca em boca e de uns para os outros.

Em 1776, a América está a lutar com a Inglaterra pela sua independência. É então que Alexander Hamilton chega, vindo das Caraíbas, e é aí que a peça começa.

Faz quatro amigos e acaba por se tornar o braço direito do General George Washingtonna Guerra da Independência.

Entretanto, o amor anda no ar... No centro de Nova Iorque, as três irmãs Schuylerprocuram alguém inteligente, neste tempo de guerra e de novos horizontes.

A peça faz saltos temporais nas seguintes alturas:

O Hamilton chega à América em 1776. Casa-se em 1780 e passa sete meses na Guerra.

A Batalha de Yorktown e a vitória americana ocorrem em 1781.

Em 1789, Hamilton é um dos fundadores do Estado Americano, um dos redactores da Constituição e aspira suceder a Washington na presidência.

No Panfleto Reynolds, redigido pelo próprio Hamilton em 1797,este expõe-se publicamente, prejudicando as suas aspirações políticas.

ESTREIA da 1ª temporada - 30 de abril de 2017 às 21H30 - com a presença do Júri da Mostra de Teatro

ESTREIA da 2ª temporada - 29 de abril de 2018 às 21h30 - também com a presença do júri da Mostra de Teatro

FESTA de ENCERRAMENTO do ANO LETIVO               15 de junho de 2018 no Polivalente da DDJ

Sê tu próprio   

2015-2016

Uma sucessão de quadros do quotidiano surgidos da reflexão dos nossos alunos.  

« Já pensaste que podes simplesmente marcar a diferença por seres diferente e não por seres mais um ser igual a tantos outros?

Já viste esse sorriso giro? Liberta-o.  Segue os teus instintos, segue os princípios que tu respeitas, os teus ideais e ...não tenhas vergonha. Para trás, deixa o que achas que vão dizer de ti, esquece as possíveis críticas que te irão fazer e preocupa-te apenas em gostares de ser o que és!

Se tu gostares de ti, daquilo que és, acredita... muitos mais irão respeitar-te.

Os que mais te criticam são os que menos diferença fazem, são os que, no fundo, desejariam ter a força e a coragem suficientes para serem eles próprios.»

Interpretado por:  Ana Cassagne, Ana Margarida Alves, Ana Napel, Ana Teresa Correia,

António Amador, Bruno Rodrigues Ramos, Bruno Tomás Gonçalves, Gonçalo Carvalho, 

Guilherme Conceição, Joana Isabel Lima Pinela, Martim Albuquerque, Patrícia Amador, 

Rita Vilhena, Sara Campeão, Sofia Campos Firmino, Sofia Vieira

O Feiticeiro de Oz

texto criado pela aluna Inês Costa a partir do filme com o mesmo nome

 2014-2015

Trabalho distinguido com Menção Honrosa na Mostra de Teatro das Escolas de Sintra - 2014/2015

Leandro, rei da Helíria

a partir da peça de Alice Vieira - 2013/2014

 Acompanhamento musical pelo professor Henrique Machado, ensaiou as canções a professora Isabel Moreira. Os professores Ricardo Ramos, Eduardo Ribeiro, Carla Caroça e Lurdes Baía estiveram na construção de cenários e adereços além dos professores residentes do grupo. Todos contribuíram com uma pitadinha de sal. 

Um rei bondoso, duas filhas más, uma filha boa e um bobo fiel. É assim o reino de Helíria! Tudo está em paz até ao dia em que o Rei tem um sonho muito estranho, que o leva a crer que está na altura de abandonar o trono. Como não tem filho varão decide entregar o reino à filha que mais o amar.

Amarílis e Hortênsia fazem um lindo discurso comparando o seu amor ao Sol, ao ar e a todos os elementos vitais. Viloleta, a filha mais nova, não encontra outra comparação senão a de que quer ao pai tanto como a comida quer ao sal.

O Rei não entende esta medida de amor e, furioso, expulsa a filha, para sempre, e entrega metade do reino a cada uma das outras filhas

Mais tarde, as filhas más acabam por expulsar o pai, que caminha durante anos com o seu bobo fiel por terras desconhecidas. Já velho, cansado e cego, encontra, sem saber, o reino de sua filha Violeta. Esta serve-lhe um manjar de comida sem sal.

O pai compreende, então, a falta de um bem tão essencial e pede perdão a Violeta por não ter percebido que ela era a única filha honesta e que realmente o amava. Hortênsia e Amarílis perdem os seus bens e ficam sozinhas.

Rei - António Amador, Bobo - Inês Costa, Pastor - Ângelo Castro, 

Princesa Violeta - Bianca Mendes, Príncipe Reginaldo - Patrícia Amador,

Princesa Hortênsia - Beatriz Pereira, Príncipe Simplício - Natália Henriques, 

Princesa Amarílis - Filipa Silva, Príncipe Felizardo - Guilherme Conceição, 

Criados e criadas - Ana Margarida, Sofia Firmino 

Passeando com Alice

Adaptação de «Alice no País das Maravilhas», de Lewis Carroll - 2011/2012

Há algum tempo que a Alice andava a passear connosco, tendo-nos sido apresentada pela professora de música, Joana Pedro, que a tinha conhecido enquanto andava na faculdade. A Alice tinha-lhe dado um pequeno texto dramático com quatro músicas originais.

E começámos a dedicar-nos a fazê-la crescer, dando-lhe mais texto, criando músicas, mais personagens para tantos atores, já que todos querem ser, nem que seja um relógio ou uma carta.

E assim foram aparecendo as personagens: Alice, o Rato, o Chapeleiro, a Lagarta, o Gato, a Lebre, a Rainha, o Rei, o Coelho, a irmã da Alice e os dois irmãos Tweedledum e Tweedledee. os Relógios.

Alice - Inês Maurício; Rainha de Copas - Inês Costa; gato de Cheshire - Beatriz Canada; Lagarta - Joana Matela;  e, sem nenhuma ordem em especial: Filipa Silva, Gonçalo Carvalho, Taíssa Santos, Mariana Rodrigues, Inês Gomes, Daniela Coelho; Diogo Pedro, Mayra Pessoa.

SOB O LUAR DE VENEZA

2010- 2011

Adaptação para teatro do episódio de Vanina conforme O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, no âmbito do Plano Nacional de Leitura

Um Auto , duas Índias

2009-2010

Peça criada conjugando o «Auto da Índia» de Gil Vicente e "A Bela Infanta" do Romanceiro de Almeida Garrett .

Distinguida com Menção Honrosa na Mostra de Teatro das Escolas de Sintra - 2009/2010

Intérpretes: 

Moça - Catarina Correia/ Sara Pereira; 

Ama - Adriana Esteves/ Inês Gaboleiro; 

Lemos - Lídia Olivares; Castelhano - João Moreira

Marido - Diana Francisco

Cavaleiros - André Campos; Liliana Ribeiro; Paulo Firmino; Pedro Bastos; Tiago Figueiredo

 Infantas - Bárbara Pedro; Cláudia Vidal; Madalena Martins;                                                                   Marta Bastos

Os 4 pés do trono

de António Torrado, 2008-2009

P.eripécias de um trono que tinha as pernas tortas.

Livros em Cena

 2006/2007 - 2007/2008

A partir de excertos de vários livros do Plano Nacional de Leitura - 2007/2008

Em plena implementação do Plano Nacional de Leitura e reconhecendo o seu impacto na vida escolar, bem como a sua importância para a promoção da leitura e toda a riqueza que dela vem, resolvemos colaborar e contribuir. Como?

Pegámos em algumas obras e textos seleccionados e trabalhados nesta escola naquele âmbito, dramatizámos excertos e... fizemos os livros subir ao palco. Mas não só...Havia que dar uma unidade ao espectáculo e criar um elemento que aglutinasse universos tão distintos como o de "Ulisses" e o de "A Lua de Joana". Assim nasceram três jovens estudantes que, por sua vez, levam ao palco a própria leitura e, porque não, a escrita (ou não sejam eles a Sophia, o Fernando, a Isabel).

"A Lua de Joana", de Maria Teresa Maia Gonzalez - um livro que trata o tema da toxicodependência. 

Intérpretes - Diana Santinhos e Miguel Ramos.

As Rainhas Magas, de Isabel Alçada - 2006/2007 e 2007/2008

O que seria dos reis Magos sem a ajuda das rainhas Gasparina, Blandina e Leonor?

Intérpretes - Inês Gaboleiro e Luís Abrunhosa; Adriana Esteves e André Reis; Cátia Garcia e Paulo Firmino.

O Mostrengo

poema de Fernando Pessoa

Intérpretes - Professoras Alexandra Silva e Mª José Maciel e o nosso aluno Hugo Bento.

O rapaz de bronze

de Sophia de Mello Breyner

Interpretado por Fábio Salvador, Melissa Almeida, Carolina Baptista, Rafaela Trigueiro, Ana Colaço, Marta Bastos, Miguel Ramos, Hugo Bento, Ana Madalena, Íris Jorge, Rita Silveira .

Ulisses

de Maria Alberta Menéres 

com Luís Figueiredo, Paulo Firmino e André Reis 


Uma cama de onde se erguem velas, que  se transforma em barco e onde os marinheiros enfrentam sereias e temidos monstros, mas também é jardim onde crescem flores.

A Próxima Paragem

Texto coletivo de alunos da DDJ - 2006/2007

Texto coletivo de alunos do 9º Ano e do Grupo de Teatro da Escola D.D. Jardo - 2006/2007, a partir do imaginário do  «Auto da Barca» de Gil Vicente e de cenas contemporâneas.

Os Músicos de Bremen 

dos Irmãos Grimm - 2005/2006

"Era uma vez, há muitos e muitos anos, na Alemanha um burro, que de burro não tinha nada. Quer dizer, ele tinha quatro patas, um rabo e duas orelhas compridas. Mas esse burro, além de inteligente, tinha muito talento musical. ."

Assim começa esta história em que as personagens principais são um burro, um cão, um gato e um galo.

O que aconteceu na Terra dos Procópios

de Maria Alberta Menéres - 2004/2005


Nesta peça de teatro infantil em um ato, a animação e as descobertas são constantes.
As figuras - algumas bem estranhas! - com quem os Procópios se vão encontrando vão ajudá-los (a eles e ao espectador) a entender a magia das pequeninas coisas de todos os dias: um copo transparente, uma vulgar cadeira de madeira, um misterioso saco de estopa...

Muitas lengalengas e poesias que ganham ritmo com músicas para elas inventadas.

O Guarda-Vento

de António Torrado - 2003/2004

Este é o lugar onde o teatro começa para alguns dos nossos alunos.

Em que barca irei eu

2001-2002

Texto coletivo criado por alunos do 9º ano, a partir do «Auto da Barca do Inferno», de Gil Vicente.


Presépio Vivo

2001/2002; 2002/2003

Todos os natais, é tradição da escola celebrar o Natal com uma representação para toda a comunidade educativa. 

A música alusiva à quadra festiva e a boa disposição também não podem faltar. Até os Palhaços de Natal vieram à festa!

E os Palhaços são... Profª Mª José Maciel e Prof. João Brito!

A Tradição já não é o que era..., 

textos de Isabel de Nóbrega e Roald Dahl - 2000/2001

Uma nova forma de contar a história da Cigarra e da Formiga e do Capuchinho Vermelho.

As fotos não são muito boas, mas as memórias são. 

Antes da peça, assistimos com grande expectativa a um jogo de futebol. entre Portugal e França. Num jogo de caráter amigável, a formação gaulesa não foi nada meiga e ´atropelou` a equipa lusa com quatro golos sem resposta, o que deixou a rapaziada de rastos.  Felizmente, reagiram e deram o seu melhor.  Resultado: 1º Prémio na Mostra de Teatro em 2001.

"António Torrado às Três Pancadas"

de António Torrado - 1999/2000 

Um texto dramático divertido, da autoria de António Torrado , que está na origem do nome do nosso grupo de teatro.

Como disse o autor, "Fique entre nós entendido que os espectáculos aqui propostos, como o título do livro adverte, dispensam, na sua exposta desafectação, quase tudo, do aparato das luzes de cena aos sumptuosos figurinos. Só não dispensam uma coisa: o prazer irresistível de inventar o Teatro, de criá-lo, em alegre comunhão de actores e público, convocados para a festa ao bater solene das pancadas de Molière."

Peças representadas:

«Serafim e Malacueco na corte do rei Escama»;

«Vem aí o Zé das Moscas»;

«História de um papagaio»;

«Olha o passarinho».


A Floresta

adaptação do texto de Sophia de Mello Breyner

2019-2020 - CANCELADO por motivos muito alheios à nossa vontade.

A pandemia alterou os nossos planos,  forçou-nos a ficar em casa e a repensar a nossa forma de estar, mas não quebrou a nossa vontade de fazer teatro nem a coesão do grupo.

Havemos de voltar à Floresta. Ainda não será em 2021, mas logo que seja possível caminhar livremente.

Margarida Claro e João Brito
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